Estivemos nos bastidores do Estoril Open e vimos como foi feita a primeira transmissão em directo de TV em 3D para os lares portugueses.
A par da presença de Roger Federer, número 1 do ténis mundial, o Estoril Open tem como atractivo a estreia da primeira transmissão em directo de imagens estereoscópicas para clientes do Meo, que tenham televisores compatíveis com este sinal tridimensional.
Apenas o primeiro jogo de Federer, as meias-finais e a final do torneio terão direito a transmissões estereocópicas em directo. O visionamento está restrito à RTP e ao canal experimental 281 do Meo.
A transmissão em 3D resulta de uma parceria entre PT, Medialuso e João Lagos Sport (organizador do torneio de ténis) e é assumidamente experimental - até porque, o número de lares com televisores preparados para emitir imagens esteroscópicas é manifestamente reduzido em Portugal.
Com centenas de milhares de boxes compatíveis no país, a PT admite o interesse no lançamento de um canal em 3D, mas lembra que tal só será possível quando a houver conteúdos compatíveis suficientes.
Para a produtora Medialuso, o 3D já não é propriamente uma novidade. Nos últimos anos a empresa tem assegurado a produção e realização de vários documentários e eventos desportivos, apostando na transmissão em directo como um novo filão de negócio.
Neste vídeo vai poder conhecer as tecnologias envolvidas na primeira transmissão em 3D para as casas dos portugueses.
A par da presença de Roger Federer, número 1 do ténis mundial, o Estoril Open tem como atractivo a estreia da primeira transmissão em directo de imagens estereoscópicas para clientes do Meo, que tenham televisores compatíveis com este sinal tridimensional.
Apenas o primeiro jogo de Federer, as meias-finais e a final do torneio terão direito a transmissões estereocópicas em directo. O visionamento está restrito à RTP e ao canal experimental 281 do Meo.
A transmissão em 3D resulta de uma parceria entre PT, Medialuso e João Lagos Sport (organizador do torneio de ténis) e é assumidamente experimental - até porque, o número de lares com televisores preparados para emitir imagens esteroscópicas é manifestamente reduzido em Portugal.
Com centenas de milhares de boxes compatíveis no país, a PT admite o interesse no lançamento de um canal em 3D, mas lembra que tal só será possível quando a houver conteúdos compatíveis suficientes.
Para a produtora Medialuso, o 3D já não é propriamente uma novidade. Nos últimos anos a empresa tem assegurado a produção e realização de vários documentários e eventos desportivos, apostando na transmissão em directo como um novo filão de negócio.
Neste vídeo vai poder conhecer as tecnologias envolvidas na primeira transmissão em 3D para as casas dos portugueses.