Os próximos processadores gráficos da Nvidia têm três mil milhões de transístorese podem fazer algumas tarefas do CPU.
Tabela que compara as principais características do futuro Fermi com as características da actual linha de GPUs da Nvidia
A Nvidia promete revolucionar o modo de processamento de dados dos computadores com a sua próxima arquitectura, com o nome de código Fermi.
Além de várias melhorias tecnológicas para aumentar a capacidade de processamento gráfico, os GPUs Fermi vão ser, segundo a Nvidia, os primeiros chips deste tipo com capacidade para entender a linguagem de programação C. Isto significa que os programadores não vão ter de utilizar uma linguagem diferente para fazer com que as suas aplicaçõs tirem partido do GPU.
A confirmar-se as intenções da Nvidia, as futuras placas gráficas com GPUs Fermi têm o potencial para substituírem o processador central do sistema (CPU) num grande número de funções. Ainda neste campo, a Nvidia promete que a tecnologia Fermi terá cerca de oito vezes mais capacidade de processamento de virgula flutuante de dupla precisão do que a actual arquitectura GT200.
Entre as outras novidades do Fermi, destaque para fusão das unidades de processamento de pixéis e de vertexs.
A Nvidia anunciou ainda algumas das características do primeiro GPU Fermi: três mil milhões de transístores (o actual GT200 tem 1,4 mil milhões), 512 núcleos de processamento CUDA, 16 ou 48 KB de memória cache L1 e 768 KB de memória cache L2. Recorde-se que os GPUs GT200 actuais não incluem qualquer memória deste tipo.
Apesar de ter enunciado todas estas características, a Nvidia não indicou datas de lançamento, preços de referência das placas gráficas e se os GPUs Fermi vão suportar o DirectX 11 da Microsoft.
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