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A Águas do Ave é uma empresa do grupo Águas de Portugal, em vias de fusão com duas outras empresas do mesmo grupo, a Águas do Cávado e a Águas do Minho e Lima. Inserido num amplo projecto de modernização e consolidação da infra-estrutura tecnológica, esta aposta tecnológica foi pensada de forma conjunta para as três empresas do Grupo Águas de Portugal (AdP) e de 32 municípios, com objectivos bem delineados que passam pela melhoria na gestão e eficiência e na redução de custos.
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A aposta na migração para a nova plataforma da Microsoft, o Windows 7, reflecte já o novo cenário da futura fusão. A decisão destas empresas de se tornarem early adopters do Windows 7 teve em conta o impacte positivo para os utilizadores, para a organização e também para a equipa de TI. «A migração para o Windows 7 começou na Águas do Ave e será alargada às outras duas empresas, envolvendo cerca de cento e oitenta computadores», afirma Carlos Fernandes, responsável pelo Gabinete de Sistemas de Informação da Águas do Ave. «O impacto que sentimos desde já é excelente», garante.
Num contexto em que o parque de PC apresentava idades, configurações e capacidades muito divergentes, os desafios de evolução de sistema operativo eram elevados. «Foi possível migrar para Windows 7 mantendo o parque e sem necessidade de upgrade nas máquinas, sendo certo que cerca de 30 por cento das mesmas têm três ou mais anos, o que se traduz em poupanças de custos muito relevantes», diz Carlos Fernandes, que acrescenta a este facto «o bom desempenho obtido nas máquinas», o que permitiu constatar que se trata de um «sistema leve e rápido».
Antes de avançar com a instalação, foram realizados testes internos em laboratório conjuntamente com a CPCis, o parceiro escolhido para todo o projecto. Não foram detectados problemas de incompatibilidade aplicacional e a instalação decorreu com normalidade.
«No caso da Águas do Ave mudámos do Windows XP para o Windows 7, o que se traduziu num salto de quase seis anos de tecnologia», explica o responsável pelo Gabinete de Sistemas de Informação da Águas do Ave. Este responsável adianta que se verificaram «problemas com a adaptação dos utilizadores, mesmo que não tenha sido dada ainda formação, a qual está prevista para o final da migração, quando o novo sistema operativo estiver disponível nas três empresas». Carlos Fernandes acrescenta que, quando mudaram do XP para o Windows 7, com todas as alterações inerentes, incluindo no aspecto visual, constataram que «os utilizadores começam a trabalhar com o novo sistema sem dificuldades, uma vez que se trata de um produto muito intuitivo».
Para as seis pessoas da equipa de informática das Águas do Ave, a migração traz igualmente vantagens, começando pela redução do esforço de help-desk. «Somos uma equipa pequena e, por isso, é para nós importante termos ferramentas fáceis de gerir, organizar, actualizar e de evoluir a nível de aplicações nos PC dos utilizadores», refere Carlos Fernandes, concluindo que o Windows 7 traz mais-valias nessas vertentes. «A instalação do Windows 7 é quase transparente, em que se destaca, por exemplo, o completo suporte a nível de hardware, reduzindo perdas de tempo com configurações», conclui o responsável pelo Gabinete de Sistemas de Informação da Águas do Ave.
Num contexto em que o parque de PC apresentava idades, configurações e capacidades muito divergentes, os desafios de evolução de sistema operativo eram elevados. «Foi possível migrar para Windows 7 mantendo o parque e sem necessidade de upgrade nas máquinas, sendo certo que cerca de 30 por cento das mesmas têm três ou mais anos, o que se traduz em poupanças de custos muito relevantes», diz Carlos Fernandes, que acrescenta a este facto «o bom desempenho obtido nas máquinas», o que permitiu constatar que se trata de um «sistema leve e rápido».
Antes de avançar com a instalação, foram realizados testes internos em laboratório conjuntamente com a CPCis, o parceiro escolhido para todo o projecto. Não foram detectados problemas de incompatibilidade aplicacional e a instalação decorreu com normalidade.
«No caso da Águas do Ave mudámos do Windows XP para o Windows 7, o que se traduziu num salto de quase seis anos de tecnologia», explica o responsável pelo Gabinete de Sistemas de Informação da Águas do Ave. Este responsável adianta que se verificaram «problemas com a adaptação dos utilizadores, mesmo que não tenha sido dada ainda formação, a qual está prevista para o final da migração, quando o novo sistema operativo estiver disponível nas três empresas». Carlos Fernandes acrescenta que, quando mudaram do XP para o Windows 7, com todas as alterações inerentes, incluindo no aspecto visual, constataram que «os utilizadores começam a trabalhar com o novo sistema sem dificuldades, uma vez que se trata de um produto muito intuitivo».
Para as seis pessoas da equipa de informática das Águas do Ave, a migração traz igualmente vantagens, começando pela redução do esforço de help-desk. «Somos uma equipa pequena e, por isso, é para nós importante termos ferramentas fáceis de gerir, organizar, actualizar e de evoluir a nível de aplicações nos PC dos utilizadores», refere Carlos Fernandes, concluindo que o Windows 7 traz mais-valias nessas vertentes. «A instalação do Windows 7 é quase transparente, em que se destaca, por exemplo, o completo suporte a nível de hardware, reduzindo perdas de tempo com configurações», conclui o responsável pelo Gabinete de Sistemas de Informação da Águas do Ave.
Fonte: Windows 7
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